
Trabalhadores das Pirites Alentejanas, familiares, sindicalistas e população deslocam-se hoje a Lisboa, à porta do Primeiro-ministro, para reivindicar a manutenção da laboração e dos postos de trabalho.
Recordo que a laboração foi suspensa no passado dia 13 de Novembro, após ter sido reaberta em Maio de 2008 quando, o Governo liderado por José Sócrates anuncia, com pompa e circunstância, a reabertura da Pirites Alentejanas, empresa a cargo da multinacional Lundin Mining.
A mina de Aljustrel voltava à vida 15 anos depois. De acordo com a multinacional concessionária da exploração, a culpa do sucedido deriva da cotação do zinco. Mas bastaram apenas seis meses para o sonho fraquejar...

A história de Aljustrel confunde-se com a da própria mina. Corridas entre tempos de prosperidade e tempos de miséria marcaram gerações de habitantes.
Esperemos todos que haja um final melhor do que as promessas feitas em vão!